segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Com um a menos, Monte Azul segura empate com a Portuguesa

Há muito tempo não faço uma cobertura em São Paulo para o Campo de Terra, e chegou a hora de pagar mais essa dívida. No último sábado, passeando pela Terra da Garoa, visitei o Estádio do Canindé, onde se enfrentariam Portuguesa e Monte Azul. A partida era válida pela Série A2 paulista, competição na qual o Azulão não vem bem, ocupando, antes do início da rodada, a lanterna, com apenas cinco pontos em oito jogos. A Lusa vem fazendo uma campanha irregular, e somava nove pontos nos mesmos oito jogos, ocupando a 13ª posição e flertando perigosamente com o descenso. O time de Monte Azul Paulista foi a minha primeira novidade da lista de times vistos ao vivo em 2016, tendo se tornado o 248º clube da referida lista. Sendo assim, peguei o Metrô em direção ao Canindé, para mais esse jogo.

A chaminé da churrascaria localizada na frente do Canindé: água na boca.

Equipes perfiladas para o Hino Nacional.

O Monte Azul surpreendeu e abriu a contagem já aos quatro minutos, com Diogo. A Lusa teve a chance do empate logo em seguida, em um chute de longa distância que foi por cima do gol. Mas, por alguns minutos, o time da casa mostrou pouco poder de reação, e nada criou.

Jogador do Monte Azul com a bola, marcado por dois adversários.

Aos 12 minutos, a Lusa teve uma boa chance em uma boa jogada no ataque, em que o jogador do time da casa driblou vários adversários e cruzou, mas ninguém apareceu para finalizar. Depois disso, o jogo teve várias paralisações para atendimento médico e poucos lances de perigo.

Jogador da Lusa com a bola no meio de campo.

Depois de um certo tempo, a Portuguesa até criou algumas chances, mas pecou na falta de pontaria e habilidade. O Monte Azul fazia o suficiente para manter sua vantagem, sem arriscar muito. E o placar do primeiro tempo foi mesmo de 1 a 0 para o Monte Azul.

Em desvantagem, Lusa busca o empate.

Como pau que dá em Chico dá em Francisco, a Lusa marcou seu gol logo no início do segundo tempo. Aos dois minutos, Rodrigo, do Monte Azul, jogou contra o patrimônio e marcou o gol de empate da Portuguesa. Dois minutos depois, o Monte Azul ficou com um a menos. Vinícius fez falta dura e, como já tinha levado cartão amarelo, acabou expulso.

Numa imagem panorâmica, briga pela bola.

Depois disso, a Lusa pressionou durante todo o segundo tempo, e chegou a criar boas chances de gol. Mas as redes não balançaram mais, e o placar final foi mesmo de 1 a 1.

A Lusa pressionou no segundo tempo, mas o gol da virada não veio.

O resultado foi péssimo para os dois times, mas especialmente para a Lusa que, jogando em casa e com um jogador a mais durante quase todo o segundo tempo, desperdiçou a chance de vencer, e agora está a um ponto da zona da degola. O Monte Azul também não saiu muito mais feliz, apesar de o empate ter levado o time da última à penúltima posição, à espera do jogo entre Rio Branco e Velo Clube, que poderia marcar a volta do Azulão à lanterna, em caso de vitória do time de Americana.

Fim de jogo, hora de retornar ao hotel, e descansar um pouco.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Com um a menos, Brasília busca empate contra o Vila Nova

A Copa Verde é uma competição na qual o Campo de Terra tem marcado presença desde sua criação. E o torneio que envolve clubes do Norte, Centro-Oeste e Espírito Santo está de volta. Na última quarta-feira, o Mané Garrincha recebeu o confronto entre Brasília e Vila Nova. As duas equipes não vêm tão bem em seus Estaduais, e a Copa Verde é uma chance para a recuperação. A partida dessa noite valia pela fase preliminar da competição, e era o jogo de ida.

Equipes perfiladas para a execução do Hino Nacional

Equipe do Brasília F. C. posada para fotografia. O Vila Nova não posou.

O jogo atrasou seis minutos para começar, porque ambos os times entraram em campo com meias brancas, e os jogadores do Tigre tiveram que trocar de meias. Com a bola rolando, os primeiros 30 minutos tiveram pouquíssimos lances dignos de nota. O jogo era amarrado, e as chances de gol eram muito raras.

Jogador do Vila Nova tenta ir para cima.

O Vila Nova começou a encontrar espaços na defesa do Brasília a partir dos 30 minutos, e, assim, criou algumas chances. E, de fato, aos 35 minutos, o Tigre abriu a contagem. Após cobrança de escanteio, Diego Cardoso cabeceou e pôs o time goiano na frente: 1 a 0. Depois disso, o Tigre teve mais uma boa chance em cobrança de falta, e só. As equipes foram para os vestiários com o Vila vencendo por 1 a 0.

Vila Nova no ataque.

Logo no começo do segundo tempo o Brasília se complicou ainda mais. Baiano fez uma falta dura e foi convidado a se retirar. Mas a expulsão pouco mudou a cara do jogo. O Vila parecia satisfeito com a vitória fora de casa, e o Brasília, que já não encontrava forças quando estava em igualdade numérica, com um a menos pouco conseguia fazer.

Briga pela bola.

Como aconteceu no primeiro tempo, o jogo teve uma fase animada por volta dos 30 minutos, quando o Tigre criou ótimas oportunidades para marcar o segundo gol e consolidar a vitória. Mas, dessa vez, o gol não saiu. E quis o destino que quem chegasse ao gol fosse o Colorado candango. Aos 41 minutos, Nelinho cobrou falta na lateral da área, e a bola encontrou Michel Platini, que cabeceou para o gol e restabeleceu a igualdade.

Três jogadores do Brasília cercam adversário.

O Vila ainda tentou recuperar a vantagem. Zotti chutou de fora da área, e a bola acertou a trave, impedindo o que seria o segundo gol do Tigre. Mas as redes não balançaram mais até o apito final do árbitro.

O empate sofrido no final pode ter sido frustrante para o Vila. Mas o time leva uma boa vantagem para Goiânia, dependendo de uma vitória simples, e podendo até mesmo empatar sem gols para seguir adiante. O Colorado também não está insatisfeito: terá uma tarefa difícil em Goiânia, mas a lembrança do jogo com o Goiás pela Copa Sul-americana dá esperanças ao Colorado. Resta aguardar o jogo para ver o que vai acontecer.

Fim de jogo, hora do retorno ao lar. Mais uma noite de descanso me esperava.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Brasília e Santa Maria empatam em Luziânia

O Campeonato Brasiliense teve sequência no último fim de semana. No domingo, a cidade goiana de Luziânia recebeu o confronto entre Brasília e Santa Maria. O jogo estava marcado para o Estádio Serra do Lago. O Colorado estreou no campeonato tropeçando: vencia por 1 a 0 o Atlético Taguatinga, mas acabou cedendo o empate no final. Na segunda rodada, o Brasília foi a Paracatu e venceu por 1 a 0 o time local. O Santa Maria foi goleado por 5 a 2 pelo Brasiliense na estreia, e ficou no zero com o Ceilândia na rodada seguinte. O Colorado manteria a boa fase? O Santa Maria se recuperaria? Essas eram as respostas que essa partida deveria mostrar.

Os primeiros dez minutos de jogo foram de pouca emoção. Depois disso, o Brasília tomou a iniciativa do jogo, e criou algumas oportunidades, mas, na prática, levou pouco perigo à meta do Santa Maria.

Jogador do Santa Maria enfrenta marcação.

Porém, mesmo com o Colorado melhor no jogo, foi o Santa Maria que marcou primeiro. Em um bom ataque, Maicon chutou cruzado e fraco, mas o goleiro colorado nem se mexeu. Aos 39 minutos, Santa Maria 1 a 0.

Marcação dupla no jogador do Brasília.

O empate do Brasília não demorou. Aos 42 minutos, de pênalti, Giba restabeleceu a igualdade no marcador. E nada mais aconteceu. As duas equipes foram para os vestiários empatadas em 1 a 1.

O Brasília continuou melhor no segundo tempo, e criou algumas boas chances de abrir a contagem. Mas o ataque não conseguia produzir, e se posicionava mal, sendo os atacantes colorados flagrados em impedimento algumas vezes. O Santa Maria raramente chegava com perigo.

Brasília com a bola.

Com o tempo, o Colorado diminuiu o ritmo, e o jogo ficou morno, com poucas chances. Somente no fim o Brasília tentou uma pressão, mas já era tarde. Final, Brasília 1-1 Santa Maria.

Jogador do Santa Maria vai para cima.

O resultado deixou o Brasília com cinco pontos, na sexta posição. O Santa Maria tem dois pontos, e está em oitavo. O campeonato está apenas começando, mas as duas equipes precisam reagir, e mostrar um pouco mais de futebol do que mostraram hoje.

Fim de jogo, e a estrada entre Luziânia e Brasília me esperava. Para mais uma semana que estava por começar.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Trindade goleia Anapolina fora de casa e respira

Para finalizar o meu "carnaval nos estádios", aproveitei a quarta-feira de cinzas para pegar a estrada e ver mais um jogo ao vivo. Dessa vez, meu destino foi o já velho conhecido estádio Jonas Duarte, em Anápolis, onde aconteceria a partida entre Anapolina e Trindade. As duas equipes não largaram bem no campeonato e, após três rodadas, cada uma delas somava apenas um ponto. O TAC ocupava a lanterna do Grupo A e a Rubra só não estava na última posição do Grupo B porque o Goianésia havia perdido suas três primeiras partidas. Esse certamente seria um jogo importante para as pretensões das duas equipes na competição.

Equipes perfiladas para a execução do Hino Nacional.

Nos primeiros minutos de jogo, nenhuma das equipes tomava a iniciativa, mas, mesmo assim, o Trindade criou algumas boas chances de abrir a contagem. Vendo que podia tentar uma sorte melhor, o TAC foi para cima e passou a dominar o jogo.

Escanteio para a Anapolina.

Depois dos 20 minutos, a Rubra melhorou, e passou a ser superior na partida, embora não tivesse um domínio absoluto. O jogo acabou ficando equilibrado, e as duas equipes criaram boas chances, mas esbarraram na falta de habilidade de seus atacantes. E, assim, o placar do jogo no intervalo foi mesmo 0 a 0.

Flash da primeira etapa.

O segundo tempo começou quente. Após a Anapolina ter uma boa chance em um chute de longe defendido pelo goleiro, o Trindade veio para cima, e criou algumas boas chances de gol - as melhores chances do jogo até então. E a pressão do time visitante surtiu efeito: aos 16 minutos, Galeno fez uma bela jogada e chutou cruzado. O chute saiu fraco, mas encontrou o caminho das redes. TAC 1 a 0.

Primeiros momentos de um segundo tempo quente.

A Anapolina melhorou após sofrer o gol, passando a criar boas chances para empatar. Mas, em um contra-ataque, o Trindade marcou o segundo. Yuri, livre de marcação, recebeu passe e chutou para fazer 2 a 0 para os visitantes.

Disputa de bola no meio de campo.

A Rubra parecia entregue após o segundo gol. E o Trindade ainda chegou ao terceiro. Aos 36 minutos, Galeno, após cobrança de escanteio, mandou uma cabeçada certeira para fazer o terceiro gol do TAC.

E o placar final foi mesmo de 3 a 0 para o Trindade. A situação da Rubra ficou muito complicada: com a surpreendente vitória do então lanterna Goianésia sobre o Goiás, o time da casa se isolou como o pior time da competição, com apenas um ponto. O TAC continua na lanterna do seu grupo, com 4 pontos, mas conseguiu respirar e se aproximou de Itumbiara e Crac, que têm apenas um ponto a mais - o time de Catalão superou o Trindade após empatar com o Vila Nova na quinta-feira. Ainda há muita coisa por acontecer, mas é importante estar sempre atento.

Fim de jogo, hora de retornar ao hotel, e descansar para pegar a estrada - e voltar ao trabalho - na quinta-feira.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Brasiliense derrota Cruzeiro e segue 100%

A segunda rodada do Campeonato Brasiliense de 2016 teve sequência no último domingo, com três jogos. Acabei escolhendo ir ao Bezerrão, onde Cruzeiro e Brasiliense se enfrentariam. As duas equipes tiveram estreias totalmente opostas na competição: o Carcará perdeu para o Ceilândia por 3 a 0, no Abadião, enquanto o Jacaré, também no Abadião, venceu o Santa Maria por 5 a 2. O Cruzeiro prometia lutar para reagir na competição, enquanto o Brasiliense queria dar sequência à boa fase.

Assim como aconteceu no jogo de sábado, o juiz apitou o início dois minutos antes. O primeiro tempo foi nivelado, mas, infelizmente, por baixo. As duas equipes não conseguiam produzir nada, erravam muito e praticamente não finalizaram. As melhores esperanças de gol, que eram a bola parada e o contra-ataque, raramente davam algum resultado.

Briga pela bola.

Jogador do Carcará prepara o chutão

Assim, não foi surpreendente que o primeiro tempo tenha terminado com o marcador indicando 0 a 0. Restava esperar que o segundo tempo reservasse alguma emoção.

Brasiliense com a bola.

No segundo tempo, o Cruzeiro começou melhor. Mas, curiosamente, quem acabou chegando ao gol foi o Brasiliense. Aos 7 minutos, após falha da defesa do Carcará, a bola sobrou para Matheuzinho, que chutou cruzado e abriu a contagem. Jacaré 1 a 0.

Jogadores correm atrás da bola.

Pouco depois do gol do Brasiliense, Thiago Silva fez o que seria o gol de empate do Cruzeiro, mas a arbitragem invalidou o lance, alegando impedimento. Em desvantagem, o Carcará continuava atacando mais, e perdeu boas chances para empatar a partida. No entanto, apesar de o segundo tempo ter sido melhor que o primeiro, e as duas equipes terem criado chances, isso não foi suficiente para mudar o placar. E o jogo terminou mesmo com a vitória do Brasiliense por 1 a 0.

Jogador do Brasiliense recebe marcação.

Jogador do Cruzeiro sai da marcação e vai ao ataque.

O Brasiliense foi a 6 pontos e manteve o aproveitamento de 100%, enquanto o Cruzeiro ainda não pontuou na competição. Mas o placar e a situação das duas equipes na tabela não refletem o que foi o jogo, que foi bastante equilibrado, com o Carcará chegando a dominar em alguns momentos. Como o campeonato está apenas começando, ainda há tempo para as duas equipes mostrarem a que vieram.

Fim de jogo, hora do merecido descanso. Era noite de Superbowl, de modo que a matéria ficou para a segunda-feira.

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Visitante em sua casa, Sobradinho derrota Planaltina de Goiás

O carnaval, aqui no Campo de Terra, é no estádio. E o sábado teve a abertura da segunda rodada do Candangão. Para acompanhar mais essa rodada, fui ver um jogo em que o Sobradinho jogou em sua própria casa, o estádio Augustinho Lima, como visitante. O Planaltina de Goiás, adversário do Leão da Serra na tarde de sábado, também manda seus jogos no estádio da cidade de Sobradinho. Os dois times começaram mal: o Planaltina até assustou o Gama no Bezerrão, saiu na frente, mas acabou levando a virada no segundo tempo. O Sobradinho, por sua vez, ficou no zero com o Bosque Formosa, também no Augustinho Lima. Era um jogo para as duas equipes buscarem a recuperação.

Se nos últimos anos os jogos em Brasília vinham começando com atraso, a partida desse sábado começou quatro minutos antes do horário marcado. O Planaltina até assustou nos primeiros minutos de jogo, mas, na 11ª volta do ponteiro, o Sobradinho abriu a contagem. Edicarlos cobrou falta e o goleiro planaltinense falhou, só conseguindo segurar a bola dentro do gol. Leão da Serra 1 a 0.

Jogadores brigam pela bola.

Depois do gol, pouca coisa aconteceu. O jogo teve muitas paralisações e pouco futebol. À parte uma ou outra chance de gol, nada mereceu destaque na primeira etapa após o gol do Sobradinho. E o Leão da Serra foi mesmo para os vestiários vencendo pela contagem mínima.

Jogador do Planaltina protege a bola.

O segundo tempo começou na mesma toada. Mas o Sobradinho acabou chegando ao segundo gol. Aos 11 minutos, Dadinho fez uma bela jogada pela esquerda e chutou cruzado, para fazer 2 a 0 para o Leão da Serra.

Planaltina-GO com a bola.
Mais briga pela bola.

O segundo gol do Sobradinho, porém, foi insuficiente para pôr fogo no jogo. O time goiano não encontrava forças para reagir, e o alvinegro também não conseguia produzir grande coisa. Outro gol no jogo seria algo totalmente fortuito. E, de fato, o placar final foi de 2 a 0 para o Sobradinho.

Planaltina ainda tenta. Mas a vitória é do Sobradinho.

Dentro de campo, o Sobradinho se recuperou na competição e chegou a quatro pontos na tabela, enquanto o Planaltina de Goiás perdeu as duas partidas que disputou. Na prática, porém, as duas equipes ficaram devendo futebol. A partida ficou abaixo das expectativas, e as duas equipes terão que jogar mais bola se tiverem alguma aspiração na competição.

Fim de jogo, hora do retorno ao lar, para preparar a matéria, fazer um bom jantar e, enfim, descansar.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Gama vira contra o Planaltina-GO na abertura do Candangão

E os campeonatos oficiais vão começando por todo o Brasil. No Distrito Federal, a bola está rolando desde o último sábado. No dia da abertura não fui a nenhum jogo, mas, no domingo, tomei, mais uma vez, o rumo do Bezerrão, para o encontro entre Gama e Planaltina de Goiás. O time goiano, vice-campeão da Segundona local, fez a primeira partida de sua história na elite enfrentando ninguém menos que o atual campeão. O alviverde sonha com o bicampeonato, enquanto os goianos buscam fazer um bom papel em seu primeiro ano entre os grandes. Como não podia deixar de ser, cheguei ao estádio antes do apito inicial, para acompanhar mais essa partida.

O jogo começou com as duas equipes errando muito e produzindo pouco. Nenhuma das duas equipes mostrava uma superioridade evidente nos primeiros minutos. Aos sete minutos, Marlos teve uma boa chance de abrir o placar para o Gama, em um chute que obrigou o goleiro planaltinense Julião a uma grande defesa.

Jogador do Gama protege a bola.

O jogo seguiu na mesma toada por todo o primeiro tempo. O Gama era um pouco melhor, mas levava pouco perigo à meta do Planaltina de Goiás. Os goianos também não conseguiam criar chances. E tudo indicava que as redes não balançariam mesmo no primeiro tempo. Mas, aos 41 minutos, Jesiel perdeu a bola na área e Pedro Henrique abriu a contagem para os goianos: Planaltina 1 a 0.

Jogador do Gama tenta passar por dois adversários.

E foi esse mesmo o placar final do primeiro tempo. O time goiano foi para os vestiários em vantagem.

Dois de cada time brigando pela bola.

O Gama começou o segundo tempo atacando, e logo no começo teve uma chance em cobrança de escanteio. A bola bateu na trave após a cobrança de Héricles. Quase um gol olímpico. Os jogadores do Gama pediram o gol, alegando que a bola teria entrado, mas o árbitro não validou.

Gama no ataque.

O Gama chegou ao empate aos 17 minutos. Grampola fez uma bela jogada e tocou de cabeça para igualar o marcador. Aos 22, o Gama teve uma ótima chance para virar, em cabeçada que passou rente à trave.

Jogador do Planaltina observa gamense com a bola.

Com pouca coisa acontecendo, o Gama chegou à virada aos 34 minutos. Dodô, que havia entrado no lugar de Grampola, avançou pela direita e encobriu o goleiro, chutando forte no ângulo. Gama 2 a 1. Aos 41 minutos, o time da casa sacramentou a vitória. Após uma bela troca de passes, Fábio Gama marcou o terceiro gol do Alviverde. E ficou nisso mesmo. Gama 3 a 1.

Planaltina tenta ir ao ataque.

O Gama, assim, somou seus primeiros três pontos na competição, enquanto o Planaltina segue zerado na tabela. O Gama fez um primeiro tempo fraco, melhorou no segundo e garantiu a vitória. Quanto ao Planaltina de Goiás, conseguiu complicar a vida do Gama no primeiro tempo, mas depois se entregou. Como essa ainda foi a primeira rodada, o time goiano ainda terá tempo para se recuperar.

Fim de jogo, hora de fazer um bom jantar e descansar para a semana que estava por vir.